Eu crio, eu caminho, eu corro, eu trabalho, eu rio, eu danço, mas eu já não sei o que se passa. Meu corpo esta em uma permanente transe, e uma sensação de alienação me devora. Sinto um constante sentimento, de que algo não ira acontecer.Tudo culpa da banalidade, da falta do novo e da eterna permanência do velho. Daquela mesma repetição de fatos que ensaiam apenas ensaiam acontecer.
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