quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Rotina
Manhã ensolarada, levantei com vontade de rir, meu dia antecessor havia sido pesado, difícil chato. Recebo tua carta, o inesperado, suas palavras me alegram a alma e suas expressões me lembraram seu riso constante. Escuto Winter Gloves All Red, e sigo nesse ritmo alegre indo pro meu trabalho, esperando o que pode vir. Começo mais um novo dia como comecei ontem, porém esperando não terminar, como terminei ontem.
domingo, 23 de janeiro de 2011
Sem Respostas
Todos os dias ela ligava e não era atendida. Aquilo era ruim desgastante, devorava suas esperanças desgastava sua alma eram as conseqüências da não resposta. Ela então resolveu não ligar mais e quilo se tornou algo corriqueiro banal, a indiferença havia se tornado um habito e seus sentimentos exorcizados. O telefone voltou a ser um mero objeto e a outra pessoa uma mera lembrança. O ser humano é estranho e consegue aprender a desprezar até as coisas importantes, ser irônico.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Impreções
Estranho como as pessoas são estranhas. Como os mundo particulares de cada, dão a cada ser, uma visão deformada do externo. Uma visão deformada da personalidade de cada um. Alias é muito diferente a maneira de cada um ver o mesmo algo. É muito diferente a maneira como você acha que seu melhor amigo pensa de você, para o que ele realmente pensa, até porque o ser humano é muito complexo e suas opiniões também, então jamais os pensamentos e conclusões serão iguais por maior afinidade que se perceba.
domingo, 16 de janeiro de 2011
rosto
Naquele sol quente, brotava o suor de sua pele que resvalava em sua testa caia entre seus olhos tristes. Alias feições tristes me marcam me fazem sentir impotente. suas vestes arrastavam na terra e você não se importava, estava no trabalho. talvez eu nuca te veja de novo mas sua feição em mim ficara marcada.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
meNINA
Ela era pequenina feliz na sua casa nova, fofinha ouvia rock e as vezes seu temperamento era estressado mas não assustava, não conseguia ser estúpida por mais que parecesse. Ela era linda e uma grande amiga que ja me fez rir muito. E tenho certeza ainda me fara.
banal
Eu crio, eu caminho, eu corro, eu trabalho, eu rio, eu danço, mas eu já não sei o que se passa. Meu corpo esta em uma permanente transe, e uma sensação de alienação me devora. Sinto um constante sentimento, de que algo não ira acontecer.Tudo culpa da banalidade, da falta do novo e da eterna permanência do velho. Daquela mesma repetição de fatos que ensaiam apenas ensaiam acontecer.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Devoradora de homens
Ela era a mais bonita dentre todas as mulheres daquele vilarejo, era respeitada por todos e todas. Mas ninguém sabia que sobre suas veste se escondiam as faces mais ordinária possíveis, era a devoradora de homens. ela os sugava como uma aranha suga os sulco nutritivo de uma barata, deixando só a carcaça, ela era infiel maldosa. Mas era bonita. sua beleza era inconfundível pois lembrava uma peste, que leva as almas de forma muitas vezes irônica suja sorrateira. seu nome era... deixarei vazio pois tenho medo do que podera acontecer a minha voz se o pronunciar.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
fim de tarde
Céu vermelho como sangue, sol cor de ouro. o entardecer esta próximo de encerrar sua passagem levando consigo a nostalgia e trazendo o anoitecer. Quente muito quente, a única coisa fria é o meu ser imparcial, que se aquece com o som do meu violino, ouço mumford sons e viajo. viajo pra longe deste final de tarde depressivo e solitário, o fim de um dia de verão.
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